domingo, 7 de agosto de 2022

FLORENÇA COM CRIANÇAS

FLORENÇA COM CRIANÇAS


Viagem em janeiro de 2020. Dois adultos, duas crianças (13 e 8 anos).

Este trecho fez parte de uma viagem percorrendo, por trem, algumas cidades italianas, dentro do seguinte itinerário: Roma, Orvieto, Florença/Pisa, Pádua/Veneza, Roma/Bracciano.

Como é um roteiro com crianças, lembre-se: tenha um plano B quando encontrar algo fechado. Mantenha o humor. Faça pausas para descanso, de tempos em tempos. Carregue água. Durma bem. Não façam jejum. Evite multidões. Na verdade essas regras servem para ajudar no bem-estar em qualquer viagem.

CHEGANDO EM FLORENÇA

Partimos de Orvieto pela manhã, em trem regional da Trenitália e chegamos ainda pela manhã em Florença.

Já havia feito contato por Whatsapp com o responsável pelo nosso apartamento e assim que chegamos na estação de trem Santa Maria Novella, avisei que já estávamos na cidade e combinamos nos encontrar na porta do apartamento em 10 minutos.

A estação de trem Santa Maria Novella é bem maior que a de Orvieto. Conta com várias lojas e restaurantes e o movimento é bem intenso. Fique atento às crianças. Existe mais de uma entrada e saída no local, desembocando em ruas distintas.

Esta estação de trem, assim como outros pontos turísticos da Itália e outras estações maiores, contam com equipe do Exército Italiano.

Eu já havia estudado o trajeto da estação até o apartamento e chegar foi fácil. Mesmo assim, o local exige mais atenção, pois é uma cidade muito movimentada, com calçadas lotadas, ruas estreitas, com carros e pedestres circulando para tudo quanto é lado. Estude o trajeto até seu destino, caso tenha feito tudo de forma independente como nós fizemos. Isso vai diminuir a tensão por estar num país estranho e de língua diferente da sua nativa.

HOSPEDAGEM

Aluguei o apartamento via Booking. Pagamento realizado com antecedência, sendo necessário pagar no local apenas a taxa turística.

O responsável pelo apartamento nos esperou no local combinado. Atendimento cordial. Explicou o funcionamento da máquina de lavar roupas, disjuntor, em caso de algum apagão e funcionamento do chuveiro. Sugeriu alguns restaurantes e explicou como proceder quando do check out. Tudo muito prático e com localização que facilita o viajante independente a acessar rapidamente a maioria dos pontos históricos e a estação de trem.





Nosso apartamento ficava no último andar (se não me falha a memória... 3º andar). Se você tiver muita bagagem ou dificuldade de locomoção, isso pode ser um problema. Portanto, aconselho verificar esses detalhes quando fizer reserva.


A aparência externa do local não é bonita, pois fica numa rua onde existe um comércio de barracas de artigos de couro (muito frequentada por turistas), bem atrás do Mercado Municipal (que é uma ótima opção para refeições...quando você consegue entrar (o local é muito procurado por turistas e por isso está constantemente cheio). 

Escadas apertadas, dando impressão de confinamento. Imagino que isso deve ser uma constante em apartamentos na região, pois essa parte pertence ao centro histórico, sendo os prédios bem antigos. Apesar disso o apartamento é bem equipado, limpo e confortável. Além disso, a área pareceu ser segura (na área do Mercado Municipal e ao lado da Basílica de São Lourenço) - Via dell' Ariento.


Essa foi a segunda vez, em três anos, que fiquei hospedada em Florença, e da vez passada também fiquei na mesma região. A diferença é que da outra vez não levei as crianças, e fiquei em um hotel próximo ao Duomo. Ambos os lugares me atenderam muito bem, mas estando em maior número de viajantes, prefiro alugar apartamento.




Banheiro moderno, quarto de casal amplo, com TV e armário, sala/cozinha equipada com geladeira, fogão e máquina de lavar roupa, mesa, TV e sofá cama, além de wi-fi livre (senha do apartamento disponível).

PLANEJAMENTO PARA PASSEIOS COM CRIANÇAS.

Como já informei, já havia estado em Florença à pouco tempo, e explorado bem a cidade. Agora, com as crianças, o roteiro necessitava de adaptações.


Florença é uma cidade com muita coisa para ver, mas se não estruturar um roteiro, você correrá o risco de repetir mesmos estilos de passeios, o que pode tornar tudo muito tedioso para as crianças.

Passamos 3 noites na cidade e fiz um roteiro que evitasse a repetição. É uma proposta diferente, se comparado a um roteiro de perfil adulto. Se você gosta de Renascimento, Médices, Dante, Da Vinci, intrigas políticas...precisará passar uma vida na cidade. Mas se você é criança, repetir estes assuntos pode ser o fim da chance de uma viagem prazerosa.



Todos os passeios que montei, envolviam andar muito. Isso faz parte do nosso perfil. Portanto, se não for o seu, leve isso em consideração quando for acolher as minhas sugestões.

Em Florença você não encontrará banheiros públicos. Para isso, precisará entrar nos prédios turísticos ou nos restaurantes. Portanto, ao se alimentar ou visitar algum ponto turístico fechado, use os banheiros disponíveis.

Fonte de água? Eu encontrei apenas numa área afastada do centro histórico. Nas demais situações, utilizei minha garrafa previamente abastecida.

Como Florença é uma cidade que vive do turismo, está sempre lotada. Muita atenção quanto às datas, para fugir dos feriados e finais de semana. Não que isso garanta sossego, mas diminui a disputa pela espaço.

Descobri a melhor época para visitar a Itália: entre 7 de janeiro e o Carnaval. Este é o período de menor circulação de turistas. Chegamos no dia 5 de janeiro, e a cidade fazia juz ao "Inferno de Dante".  No dia 7, a cidade estava um Paraíso. Filas minúsculas e podendo se dar ao luxo de deixar as crianças circularem livremente pela Piazza della Signoria (onde fica a Galeria Uffizi e o Palácio Vecchio). Aliás, depois desse dia, todos as outras cidades visitadas, inclusive Roma, estavam com uma lotação que permitia uma circulação civilizada dos turistas.



Nosso roteiro:

Dia 1:
1- Chegada pela manhã e hospedagem;
2- Almoço;
3- Circular pelo centro histórico e reconhecer a cidade.

Dia 2:
1- Bate e volta à cidade de Pisa.

Dia 3: 
1- Museu Stibbert;
2- Igreja Santa Croce;
3- Palacio Vecchio;
4- Circular pelo centro histórico do Palácio Vecchio até o apartamento;

Dia 4:
1- Café da manhã e partir para o próximo destino.

Além do roteiro que fizemos, existem vários roteiros propostos pela empresa Firenze Card, entre eles "A Firenze con i bambini". Este roteiro inclui as seguintes atrações: Museo Sibbert, Museo di Storia Naturale; Museo degli Innocenti, Fondazione Scienza e Tecnica Planetario, Cupola, Campanile di Giotto, Torre di Palazzo Vecchio, Museo Galileo, Museo del Calcio e Museo del ciclismo Gino Barteli. 

Destes citados, fizemos apenas o Museo Sibbert, cuja descrição está mais abaixo, neste post. Já conhecia o Museo Galileo, mas preferi não incluí-lo, apesar de ter muitos atrativos (inclusive um macabro resto mortal de Galileu - um dedo). Também já havia visitado o Museo degli Innocenti, mas não coube desta vez no roteiro que criei, por ser mais contemplativo e sem área verde.

Museu Galileu.


Florença tem pouca área verde na parte histórica e se você pretende incluir alguma no seu passeio, por você ou pelas crianças, sugiro os seguintes pontos: Museu Sibbert, que possui um grande jardim, o Palácio Pitti, com o Jardim de Boboli, o Jardim Bardini e os jardins que se percorre desde a margem do rio Arno até a igreja de San Miniato al Monte, passando pela praça Michelangelo.

Jardim de Boboli.


ALIMENTAÇÃO

Em Florença há várias opções de tipo e valor de comida.

Por todo o centro histórico há restaurantes e lanchonetes. Restaurantes desde comida à la carte e ambiente climatizado, até cafés para comer em pé, com sanduíches e refeições rápidas.

Além de comida típica italiana e lanches rápidos, você encontrará restaurantes de comida oriental e árabe, normalmente mais simples, mas boa (sem luxo).

Um bom local para associar turismo com alimentação é o Mercado Municipal, que foi revitalizado há alguns anos e que possui, no andar superior, vários restaurantes e pontos de venda de comida. As lojas de comida ficam dispostas de forma a ocupar todo o salão, com várias mesas dispostas nos espaços entre elas. O esquema é pegar a comida e sentar em uma dessas mesas ou balcões que são compartilhados pelos clientes. Lá existem banheiros.
Mercado Municipal

Ainda há a opção de comprar comida pronta e comer em casa (fizemos isso num dia que retornamos de Pisa) ou mesmo comprar os ingredientes em vários mini supermercados espalhados pela cidade. 

Comprar comida para fazer em casa foi praticamente uma constante nos destinos em que alugamos apartamento. Isso permitia um jantar mais calmo e mais próximo da alimentação que praticamos no Brasil.

Procure levar uma ecobag na sua bagagem. Tenho feito isto nas últimas viagens e facilita muito a vida. Nos mercados europeus é costume o próprio cliente empacotar suas compras (e precisa fazer isso rápido, pois o caixa encerra sua compra e começa logo a computar as compras do próximo cliente) e as sacolas plásticas são pagas à parte, além de serem mais poluentes que um ecobag.

Em Florença, a estação de trem de Santa Maria Novella possui cafés e restaurantes, mas o ambiente é estilo fast-food (pegue no balcão, pague, sente (se possuir mesas) e coma.

Quanto mais afastado do burburinho turístico, mais barata fica a comida. 

FIRENZE CARD

Este bilhete permite acesso a vários pontos turísticos da cidade. Não recomendo para quem está com crianças e pretende ficar poucos dias, como foi o meu caso. Mas se você for ficar de três dias para mais, e pretende visitar o interior dos pontos turísticos, ele funciona muito bem e se torna vantajoso.

Utilizei em 2018, quando viajei sem crianças e tinha como objetivo visitar os vários pontos turísticos da cidade.

Para informações sobre modalidades, valores e pontos de visitação inclusos, acesse este link: Firenze card. Quando visitamos a Galeria Ufizi e a Academia de Belas Artes, ele fez a diferença, apesar de também termos enfrentado a fila de quem tinha o Firenze Card, que era menor que a fila de quem comprava o ingresso na hora.

Em 2019, mesmo quem tinha o Firenze Card necessitava agendar algumas visitas. Se não agendasse, teria que encarar a fila universal. Fique atento às modificações deste sistema, pois em 2020, com a pandemia (Covid-19), muitas modificações devem ter sido implementadas, não só no uso do Firenze Card, como no acesso normal aos pontos turísticos.

LOCAIS VISITADOS

Museu Stibbert

Museu Stibbert


Localizado na Via F. Stibbert, 26 é um museu pertencente à cidade de Florença que se iniciou como um museu particular. Possui um rico acervo de armas européias, japonesas e do oriente médio. Além do museu, o bilhete permite o percurso no que foram os aposentos da família e visita ao jardim.



Além da parte de armas, você encontrará mobiliário, pinturas, trajes e cerâmica.



Todo o trajeto é feito acompanhado por um guia, com um número específico de turistas por visita e com horários pré-definidos. Para atualização desses dados, confirme no link ao lado: Museo Stibbert. 

Para chegar ao museu nós fizemos todo o percurso à pé, pois essa era inclusive uma de nossas propostas: andar pela cidade. Verifique se este é o perfil de seu grupo! Caso contrário, você pode optar por fazer parte à pé e parte de trem (no site eles informam que você deve pegar o TRAM 1 para Florence Train Station e parar na estação Muratori ou Leopoldo Stibbert). Nós pesquisamos o trajeto no Google, tracei por segurança num mapa de papel e partimos. Gastamos 30 minutos e passamos por áreas residenciais.



Sem sombra de dúvidas foi um dos melhores passeios em Florença. Apesar do controle de lotação, o museu estava vazio no horário que fomos (quase uma visitação particular). Cada criança ficou com um celular e tiveram a missão de registrar o passeio. Sempre que possível pedia para buscarem um ângulo diferente de algum objeto.

Durante o trajeto a guia passava as informações. No nosso grupo ela nos guiou em italiano e inglês. O percurso dura aproximadamente 1 hora.



No final do trajeto há uma pequena lanchonete. Aproveitamos para  fazer um bom lanche para poder aproveitar o jardim e encarar o retorno até o centro histórico, onde iríamos passar o restante do dia.



O jardim é aberto ao público e compreende uma ampla área com cavernas, templos e fontes.


Igreja Santa Cruz (Santa Croce).



Entre tantas igrejas em Florença eu escolhi esta para levar meus filhos por também funcionar como um Panteão. Lá estão enterrados várias figuras históricas que eles já conheciam: Galileu, Marconi, Michelangelo, Maquiavel, Dante Alighieri (apenas uma homenagem, pois seu corpo está em Ravena), Rossini, entre outros.



Outro ponto que levou a esta escolha foi o fato dela possuir um claustro e algumas obras de arte, sem ser grande demais. Não é a mais rica em obras de arte, mas durante nossa viagem visitamos outras igrejas que atenderam este critério, e por isso tentei não ser repetitiva.


Apesar de não ter tantas obras de arte como outras igrejas, fique claro que lá encontrá trabalhos de Giotto, Cimabue, Donatello, Brunellechi, Vasari, Canova, Robbia e Bronzino.



Fica localizada logo ao lado do Rio Arno, tendo sofrido algumas enchentes. É uma basílica franciscana, cuja construção teve início em 1295. Na sua frente, uma grande praça: Praça de Santa Cruz.

Palácio Vecchio.



É um museu amplo, que foi por muitos anos o centro administrativo da cidade.

Na compra do bilhete você pode incluir a visita à torre e as escavações arqueológicas (teatro romano). Nós fizemos o circuito simples.



O local conta com banheiro, café, guarda volumes e loja de lembranças. Não é permitido fazer o circuito com mochilas. Elas devem ficar guardadas no guarda volumes.



Conta com horário estendido e no dia que fizemos o passeio ela ficaria aberta até as 19 horas. Isto favoreceu na montagem do nosso roteiro.

O prédio é grandioso e em estilo medieval. Com áreas abertas internamente no piso térreo, varanda com vista direta para a torre do relógio, escadas grandiosas, salões e quartos, com muitas pinturas e esculturas.



Vários cômodos serviram como aposentos da família Médice e como salas do sistema judiciário e administrativo florentino.

Um dos primeiros salões  (Salão do Cinquencento) é onde se encontra dois famosos quadros. Um encomendado à Michelângelo e outro à Da Vince, representando a Batalha de Anghiari e a Batalha de Cascina. A história da criação destes quadros remete a uma discussão entre os dois grandes artistas, para saber quem faria um melhor trabalho. No final das contas, eles não terminaram a obra e a conclusão da sala ficou a cargo de Vasari. No mesmo salão você encontrará a escultura do Gênio da Vitória, de Michelângelo.



Há uma sala  (Sala das cartas geográficas) com uma enorme esfera representando o mundo conhecido. Nesta sala as paredes são cobertas por mapas que ocultam armários. Um desses mapas é a cobertura de uma porta secreta.

Máscara de Dante.

Lá também se encontra a máscara funerária de Dante. E caso você se interesse pela história de Florença, saiba que Maquiavel viveu aqui por um tempo e que foi Savonarola quem encomendou o Salão do Cinquencento e rezou na capela do Palácio antes de ser queimado vivo, na Piazza della Signoria.

Circuitos realizados externamente.

Além dos pontos citados, que visitamos internamente, andamos por vários lugares que foram admirados por todos.

Ponte Vecchio, com suas lojas de ouro espalhadas na ponte.




Praça da Senhora (Piazza della Signoria). 



É a praça central da cidade e ligada às questões civis, em parte devido ao Palácio Vecchio, que está nas suas margens. Nas suas bordas você também encontra a Galeria Uffizi. 

Normalmente lotada de turistas (conseguimos passear com tranquilidade no final de um dia, quando já haviam encerrado as férias de final de ano europeu). 

Lá você encontrará várias obras famosas, como a Fonte de Netuno, a réplica de David, de Michelangelo, a estátua equestre de Cosme I, estátuas de Adão e Eva, além de "Logia dei Lanzi".

Logia dei Lanzi é uma porção da praça com um pórtico onde estão algumas esculturas como o Rapto das Sabinas e Perseu com a cabeça de Medusa, além de alguns imperadores romanos.

Duomo, Opera do Duomo, Batistério e Campanário.



O Duomo é o centro religioso da cidade. Normalmente os mapas turísticos o colocam no centro para facilitar a orientação do turista.

A visitação do Duomo e todo o seu complexo é paga. Na verdade, apenas o Duomo é gratuito, mas mesmo assim é necessário pegar um bilhete para entrar. Todo o restante precisa de ingresso e pagamento.

Nesta viagem, nós só apreciamos por fora. Numa viagem anterior, fiz todo o complexo, com exceção da subida à cúpula, que não havia mais vaga disponível (era por agendamento).

Do que conheci, avalio que apenas a Torre do Campanário possa ter algum atrativo para as crianças. A torre pode agradar por guardar um aspecto de aventura. Mas atenção, é uma subida longa em uma escada bem estreita. A mesma escada da subida é a que é utilizada para descida. Se a pessoa não gosta de lugares apertados, este não seria um programa adequado.

Campanário de Santa Maria Novella (foto de 2018).


O Duomo é extremamente imponente, mas por dentro é bem vazio, pois suas obras estão alojadas na Ópera do Duomo, logo ao lado e...paga. Na Ópera do Duomo estão as portas originais do Batistério. Como o espaço para circulação na Ópera, pode ser um bom ambiente para crianças e adultos circularem e admirarem obras de arte (destaque para obras sacras).

PISA



Fizemos um bate e volta logo pela manhã e retornamos depois do almoço. É um passeio que pode ser combinado com a cidade de Luca, mas nós optamos por visitar apenas Pisa e ao retornar à Florença, aproveitamos para descançar.

Catedral de Pisa, com Batistério ao fundo.

Saímos do apartamento e fomos para a estação Santa Maria Novella, onde compramos nos bilhetes nos totens de autoatendimento.


Como o trajeto já estudado e com Google maps no celular, partimos à pé da estação da estação central de Pisa até a área onde estão localizados a torre de Pisa, que é denominada Praça dos Milagres. Lá estará a torre (que é um campanário), a catedral, o batistério, o campo santo (cemitério) e o Museu della Sinopie.

Catedral de Pisa, com a Torre ao fundo.

Para acessar todos os prédios é necessário ter ingresso. Até para a Catedral, que não é paga, necessita de pegar o bilhete que é vendido num dos prédios que ladeiam a praça. Para subir a torre é necessário comprar ingresso com hora marcada.

Anjo caído, Pisa.

Eu considero o interior da Catedral de Pisa mais bonito que o da Santa Maria del Fiore (Florença). Caso pretenda visitar apenas uma, visite o interior da Catedral de Pisa e em Florença visite a Opera do Duomo. Se puder visitar as duas, aproveite.

Para retornar à estação, nós fizemos um caminho diferente da ida, para poder conhecer outro pedaço da cidade e acabamos por ir contornando os muros antigos que cercavam a cidade.

Muralha que cerca a cidade antiga.

Pesquise, programe-se e aproveite a viagem!


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